Nova ela não é. A corrente russa surgiu na década de 1980. Mas continua ajudando muita gente a permanecer jovial. Se você não conhece a técnica ou quer aprender mais sobre o assunto, vem comigo!
A corrente russa apareceu para resolver dois problemas, a atrofia e a fadiga nos músculos dos astronautas russos quando eles voltavam de suas missões no espaço. Com um detalhe: fazer isso no menor tempo possível.
Perfeita também para nós que não tiramos os pés do chão, e nem os olhos das alternativas que prolongam a juventude!
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E como o método funciona? Por meio de uma corrente excitomotora, isto é, um aparelhinho que manda correntes elétricas para o corpo, provocando a contração dos músculos. Tudo com auxílio de placas de silicone e de um gel condutor, acoplados por cintas elásticas.
Dessa maneira, aumenta o volume muscular, promove a drenagem, a circulação sanguínea e o combate à flacidez.
A corrente russa é especialmente recomendada em casos de fraqueza e atrofia muscular, porém, traz resultados interessantes quando aplicado com finalidade estética.
Mas calma, é corrente elétrica, sim. No entanto, não é algo doloroso. O procedimento é relativamente simples e feito em clínicas estéticas ou de fisioterapia. Basta colocar eletrodos em contado com a pele na parte do corpo que você deseja tonificar.
O tempo de aplicação varia. Uma pessoa que está começando o tratamento pode receber a estimulação por cerca de 15 minutos, por exemplo. Outra que já está utilizando a corrente russa pode ter uma sessão com 20 minutos de duração.
Sobre os resultados, bem, geralmente, depois da quinta sessão, é possível notar diferença no aspecto no local tratado.
O número ideal de sessões depende da situação muscular de cada indivíduo. Quem tem muita flacidez necessita de maior quantidade.
Beleza e juventude por mais tempo: corrente russa
A corrente russa é um dos procedimentos estéticos mais indicados para favorecer o volume muscular e combater a flacidez. Para muitos, é considerado melhor que a drenagem linfática quando o objetivo é diminuir gordura localizada.
A eletroestimulação russa alcança o nervo motor e, assim, permite agir sobre um considerável número de fibras, inclusive aquelas mais profundas que nem sempre são trabalhadas em outros procedimentos.
As fibras vermelhas são as primeiras a serem estimuladas pela corrente russa. E as responsáveis por nossa postura e movimentos moderados.
Já as intermediárias, não muito resistentes ou rápidas, normalmente, são trabalhadas com exercícios leves.
As fibras musculares brancas, por sua vez, são as mais superficiais, e favorecidas pela corrente russa enquanto estratégia de combate à flacidez.
A corrente russa é uma boa aliada na luta contra flacidez pós-emagrecimento, um problema comum entre os que perdem muito peso rapidamente. O método é capaz de melhorar a aparência de quem deu tudo de si para emagrecer e acabou frustrado com a chegada da flacidez.
Lembrando, claro, que a corrente russa não é uma forma de perder peso.
E tem mais: a técnica permite potencializar os resultados da academia. Afinal, trabalha os músculos e ajuda a eliminar gordura localizada. Ou seja, o aspecto da pele só tem a ganhar com ela.
Corrente russa: contraindicações
Importante: apesar de ser uma técnica segura, a corrente russa não é indicada para quem possui marca-passo, arritmias cardíacas, lesões não recuperadas nos músculos e articulações ou, ainda, em caso de trombose venosa profunda. O motivo é justamente o fato de ser feita através da eletroestimulação.
Outras contraindicações:
- Enfermidades mentais
- Doença renal
- Epilepsia
- Flebite
- Gravidez
- Hipertensão arterial não controlada
- Lesão ligamentar ou nos tendões no local a ser tratado
- Trombose venosa profunda
- Varizes
Converse sempre com o seu médico antes de iniciar qualquer tratamento e tire todas as suas dúvidas, ok?
Até o próximo post!