Neste post vamos comentar sobre corte Chanel em cabelos cacheados e crespos.
Vivemos a era das redefinições, da aceitação do que era considerado diferente e por isso impróprio. Essa mudança de consciência, ou tentativa de mudar conceitos, é uma das causas que levou aonde chegamos: uma divisão ferrenha entre os que defendem um mundo mais inclusivo, defendendo o espaço e o direito de existir dos que sempre foram marginalizados, pelo sonho de uma sociedade mais justa, e os que defendem a permanência de privilégios dos que sempre foram privilegiados e para isso abraçam sem constrangimento o obscurantismo mais atroz.
Esse ensaio para uma mudança de perspectiva sobre o papel do homem dito civilizado ante as mazelas sociais, ou de qualquer outra alteração de rota da trajetória humana, pode ser percebida em vários aspectos.
Nos hábitos familiares, no mercado de trabalho, na produção cultural e na moda. Por isso, estudar história é tão importante para se entender não só o passado, mas o presente, porque tem que se estudar todos os aspectos, ao menos essa é a meta, que explicam e definem determinado momento histórico.
Os historiadores que destrincharem nossa época, especialmente o começo do século XXI sob a ótica da moda, percebera em dado momento uma mudança clara de comportamento.
Antes o que reinava nos salões de beleza era a chapinha, o alisamento de cabelo, o mundo, o efeito Barbie e poucos se aventuravam a investir em um estilo que fugia muito desse padrão e, quando ocorria, tais pessoas eram consideradas “alternativas demais”.
Com o passar do tempo e a introdução de pautas frequentando mais assiduamente o debate público, assumir o corte Chanel em cabelos cacheados e crespos, ou qualquer outro corte que fuja da “ditadura do cabelo liso”, se tornou algo comum e até uma bandeira de defesa de origens, de identidade.
Para muitas mulheres isso ainda pode soar como uma novidade, seja porque percebeu tal transformação estética tardiamente, seja por finalmente ter criado coragem para assumir um visual antigamente considerado muito exótico. Por isso, é natural que surja dúvidas a respeito de corte Chanel em cabelos cacheados e crespos.
Quais são os cortes dentro desse estilo que são mais populares? Corte Chanel em cabelos cacheados e crespos pode ser recorrido para caso de transição capilar?
Tiramos todas essas dúvidas a respeito de corte Chanel em cabelos cacheados e crespos a seguir, nos tópicos abaixo, prossiga na leitura.
Confira!
Corte assimétrico
O corte Chanel em cabelos cacheados e crespos ao estilo assimétrico é uma das variações mais recorridas para as que preferem volume de cabelo não tão destacado, mas equilibrado.
O corte assimétrico nada mais é do um Chanel tradicional, no entanto, apresenta uma base reta e mais curtinha.
Chanel de bico
O corte Chanel em cabelos cacheados e crespos no formato de bico é famoso por transmitir ao visual da mulher um ar moderno, fashionista, de independência, personalidade, pegando carona, é verdade, das associações que se costuma fazer com os cortes considerados curtos, pois trata-se de uma quebra de padrão, do estilo clássico, da renúncia de um dos símbolos femininos mais populares da imagem consagrada, construída ao longo de séculos, da mulher, o cabelo grande. O que denota uma certa despreocupação com as normas convencionais e foco na busca da auto satisfação.
O Chanel de bico é bem próximo ao corte conhecido como long bob, com o estilo apresentando um desnivelamento entre a parte frontal e traseira. A parte dianteira, frontal, é caracterizada por ser mais alongada do que a da retaguarda, traseira, marcada por ser mais curta do que o habitual.
Cortes em camadas
Outro tipo de corte Chanel em cabelos cacheados e crespos muito usado atualmente é o corte em camadas. Esse estilo tem como grande vantagem proporcionar movimento as madeixas e valoriza o cacheado.
Transição capilar
O corte Chanel em cabelos cacheados e crespos também pode ser usado para fins de transição capilar. E o que seria isso?
É quando uma pessoa com cabelo grande, crespo e volumoso pretende dá uma repaginada no visual passando literalmente a tesoura no cabelo para um corte mais curto.
Mas tal mudança brusca pode se revelar uma experiência traumática para a cidadã que decide embarcar na mudança agressiva, porque pode ocorrer dela não gostar tanto do novo visual como pensava, ou demorar para se habituar ao estilo recém adotado, o que pode influenciar medidas desesperadas.
O impacto no coletivo ao redor também pode ser grande e indigesto.
Se talvez você demore para se acostumar com o visual, imagine os amigos e familiares que estão há anos ao seu lado a vendo com o corte clássico, que a conheceram com esse visual e não têm a oportunidade de lhe ver sempre. A habituação será mais demorada, se é que ocorrerá, e o impacto ainda mais bruto. Tal impressão tem o potencial de estimulá-la a se arrepender da opção e passar por dias muito difíceis para a autoestima, para a confiança.
Um modo de evitar essa “revolução” no visual, mas sem abrir mão de introduzir algo novo que leve a mudanças graduais futuramente é a chamada transição capilar. Seria o corte intermediário entre o estágio atual do cabelo e o que se pretende alcançar.
Por exemplo, em vez de cortar os fios bem curtinhos logo de cara, invista em um modelo de cabelo que reduza o tamanho ou volume dos fios, mas preservando seus pontos que mais se destacam, uma versão reduzida do cabelo clássico. Isso ajuda com que se acostume com as mudanças gradualmente sem provocar abalos e também nos amigos, vizinhos e familiares do seu entorno.
Quando já estiver por tempo considerável com o novo corte, vale combinar com o profissional de confiança um cronograma para acertar o período de novas mudanças até chegar ao estágio desejado de começo, introduza ou exclua novos e velhos elementos, pois tais alterações não provocarão grande alarde já que habituou o público desde há muito.
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