Você já ouviu falar em fetiche cuckold? Apesar do nome em inglês, ele é bem conhecido no Brasil e pelo mundo. Dentre os assuntos relacionados ao ato sexual, fetiches, desejos, e muitos outros que estão relacionados com o prazer sexual, este é um dos mais buscados – e favorito de muitos homens.
Para começar, precisamos entender o que significa a palavra cuckold, certo? Bom, cuckold ou apenas cuck, é o que para nós, brasileiros, é chamado de “corno”. Ou seja, uma pessoa que foi traída pelo parceiro.
Mas, por que uma traição seria um fetiche? Bom, neste caso é um pouco diferente de uma traição de verdade. No caso, por ser um fetiche, um desejo sexual e uma forma de despertar o tesão, essa “traição” é tolerada e até mesmo incentivada.
Ficou confuso? Fique tranquilo, iremos explicar tudo muito bem neste conteúdo. Por isso, não deixe de conferir até o final para ficar por dentro de todos os detalhes e não perder nenhuma informação importante para ter bons momentos de prazer. Vamos lá?
Fetiche Cuckold
Para começar, você sabe o que é um fetiche sexual? Fetiche é uma palavra que teve origem na língua francesa, onde é chamado de fetiche. Seu significado está ligado ao desejo e a excitação sexual por conta de uma ação, comportamento, alguma parte do corpo ou até mesmo um objeto.
Ou seja, as pessoas que possuem seus fetiches podem se excitar por motivos que não sejam necessariamente sexuais – mas que ganham essa conotação por algum motivo.
Algo que passou a ser muito comum nos últimos tempos é fazer piada com o fetiche por pés, que se torna assunto nas rodas de jovens. O indivíduo que tem esse fetiche pode ficar excitado com uma simples foto dos pés de uma pessoa.
Eles podem ser muito variados, alguns podendo até chocar parte da sociedade, mas existem e podem fazer com que as pessoas cometam loucuras para garantir essa satisfação.
O cuckold é um dos fetiches existentes, e também um dos mais conhecidos, e você entenderá tudo sobre ele, a seguir.
Veja também os seguintes Fetiches:
O que é fetiche cuckold?
O fetiche cuckold é aquele em que um parceiro, geralmente o homem, sente prazer ao ver sua parceira (ou parceiro, em relações homoafetivas) realizando ato sexual com outra pessoa que não seja ele. Por isso o nome do fetiche tem relação com “ser corno”.
Mas, neste caso, para ele essa palavra é atraente e vista como uma forma de intensificar seu prazer e desejo.
Muitos podem ver essa prática com maus olhos, mas para quem pratica e gosta é algo muito interessante e resulta em ótimos momentos de prazer. Além disso, pode ser praticado por casais monogâmicos ou não.
Ou seja, não há limites pré-definidos para quem pode ou não ter esse fetiche com sua parceira ou parceiro.
Caso fique dúvidas, um casal monogâmico é aquele que só se relacionam entre si – não há abertura para outras relações, teoricamente. Enquanto isso, temos casais poligâmicos que se relacionam com outras pessoas normalmente.
É mais comum que os casais poligâmicos realizem mais práticas como a do fetiche cuckold, afinal, já estão acostumados a terem um relacionamento aberto. Mas, não necessariamente isso precisa acontecer só nestes casos.
Um fetiche pode muito bem existir entre um casal monogâmico e, nestes casos, é preciso conversar com o parceiro e falar sobre o seu interesse na prática do cuckolding. Afinal, precisa ser algo prazeroso e interessante para ambos, certo?
Com isso, podemos dizer que o que antes era um insulto, uma ação que gerava brigas de bar e era visto como uma coisa vergonhosa para muitos homens, pode ser um fetiche bem executado e com muitas novas experiências vividas.
Veja também:
Dicas para a prática do fetiche cuckold
Tenha certeza que o fetiche não é só imaginário
Pode acontecer de você chegar na hora do ato e, ao ver sua parceira ou parceiro com outra pessoa, sinta-se completamente desconfortável e arrependido da situação. Isso não significa que o fetiche morreu, apenas que ele era algo que poderia ser apenas para o seu imaginário e não para virar realidade.
Isso acontece bastante, infelizmente, e só percebem quando já é tarde demais. Por isso, tenha total convicção de que é isso que você procura.
Assistir ou não assistir?
Não necessariamente você precisará assistir ao ato sexual, o fetiche diz mais a respeito da “traição” em si. Ou seja, é possível você só imaginar e ter certeza de que a outra pessoa teve relações sexuais sem você.
Assistir talvez acabe com o enquanto para algumas pessoas, mas em muitos casos é o mais comum que aconteça. Este momento pode ser aproveitado para se masturbar e acompanhar tudo bem de perto – podendo até ditar regras para estimular o prazer.
Dê tempo para a ideia ser processada
Muitas vezes, essa conversa pode ser chocante para o parceiro. Mesmo que ele tenha a intenção de aceitar, será preciso um momento para pensar no assunto – isso é comum e não significa que você estragou tudo.
Dê esse tempo para que ele pense no assunto, afinal, é uma decisão importante e delicada. E se você confia no seu parceiro, poderá ter a certeza de que esse tipo de conversa não estragará a relação de vocês dois.
Em alguns casos, a decisão pode ser na hora. Mas, é melhor estar preparado para caso precise dar tempo ao tempo.
Conclusão
Você já conhecia o fetiche cuckold antes? Mesmo que só tenha ouvido falar, sabia do que ele se tratava? Bom, agora já está por dentro de todos os detalhes do que é essa prática e como ela acontece.
Se tiver interesse em realizar essa prática, siga nossas dicas e não deixe de ter um bom diálogo com o parceiro antes. Afinal, como citamos acima, o prazer deve ser para ambos e a ideia é que seja uma boa experiência de casal e não uma traição em si.
Novas experiências sexuais são boas para intensificar a relação e até ajuda a melhorar em casos de desgaste pela rotina. Então, aproveite os momentos e se permita conhecer novos fetiches.