Vestir a filhota com a roupa da gente é um carinho extra, além de uma maneira divertida de interagir com a pequena. Claro que o conforto e o bem-estar dela devem ficar em primeiro lugar. Veja hoje como aproveitar melhor a moda tal mãe, tal filha.
No mês de maio, com o Dia das Mães, dá ainda mais vontade de aderir ao estilo… Então, confira dicas para acertar nas escolhas respeitando as diferenças entres vocês:
• Antes de tudo, tenha em mente que a criança precisa de liberdade para poder brincar. É o ponto principal, que servirá de base para usar a criatividade na medida certa.
• Na moda tal mãe, tal filha, as roupas não precisam ser completamente iguais. Você pode usar o mesmo tecido, por exemplo, e mandar fazer o look da menina inspirado no seu.
Isso inclui vestido para a baby e short para a mamãe, ou skinny para a adulta e saia de frufru para a criança, enquanto a peça de cima é idêntica para ambas. Lembrando que os tecidos para as menininhas devem ser confortáveis.
• Tente adaptar o calçado para deixar a pequena à vontade. Nada de saltinho ou modelos desconfortáveis. Se a opção é bota, a infantil precisa ser macia e rasteira.
Meninas não podem usar salto alto. Isso é proibido pelos profissionais de saúde e poderá causar danos à sua filha.
• Ao escolher um vestido, se não encontrar roupas iguais e soltinhas, compre o tecido e leve para uma costureira fazer. Com um detalhe: o material não deve ser infantil demais para uma adulta nem adulto demais para uma criança. Em geral, abusar das estampas florais delicadas dá sempre certo.
• Quando as temperaturas caem, o look de inverno surge em casacos muitas vezes pesados. Mas o conforto da criança é o mais importante. Peças de abotoar podem incomodar. O ideal é que o casaco dela tenha modelagem infantil, rodadinha.
• A cor rosa é um clássico feminino e também infantil. Porém, é fundamental criar looks adequados à idade. Mais uma vez: aproveite o tecido e faça propostas diferentes. Ainda assim você estará na moda tal mãe, tal filha.
• Nada de vulgaridade! Na roupa de banho ou em qualquer outra peça, a ordem é não deixar escapar certos detalhes. O visual infantil pede proporções específicas. Recortes, blusas de um ombro só e decotes como o tomara que caia nem sempre ficam legais.
Adapte o look e deixe a sensualidade e a ousadia somente no seu corpo, se for o caso. Tudo que entra no guarda-roupa infantil é responsabilidade do adulto. Crianças não podem vestir roupas sensuais, pois correm risco de erotização precoce.
• Listras horizontais não são problema para as pequeninas. O mesmo já não podemos dizer de algumas mamães. Por isso, deixe as mais fininhas para a criança e fique com as mais larguinhas. A regra vale para roupas do dia a dia ou visual de praia.
Você pode aproveitar a moda tal mãe, tal filha de um modo mais simples, apenas uma peça, como se fosse uma brincadeira. Não precisa sequer ser um hábito. E é bom ficar claro que criança não pode vestir roupa de adulto. Afinal, cada etapa da vida representa um crescimento interno e externo.
Jamais vista sua filha ou filho de maneira que pareçam desconfortáveis ou fantasiados. Roupa para ir a um casamento é uma coisa, e é bom explicar, em palavras simples, que o dress code indica que seja assim, mas “fantasia de adulto” é outra.
Elegante é perceber que filhos são únicos e devem ser estimulados a encontrarem uma identidade própria, e não uma imitação dos pais.
Fora isso, pode ser muito divertido e emocionante ver quem a gente ama seguindo a moda tal mãe, tal filha e várias outras. Inspire-se no post de hoje!
Até o próximo!