Dizem que ser mãe é padecer no paraíso. Parece bem contraditório sofrer em meio ao paraíso, não é? Isso acontece porque a maternidade em si é cheia de tantas contradições, que depois que tem filhos até o termo assoviar e chupar cana parece algo literalmente possível.
Brincadeiras à parte, você vai saber mais sobre 8 fatos da maternidade real, que faz com que ser mãe seja tão incrível apesar de todas as dificuldades.
1. Um caminho cheio de erros e acertos
A responsabilidade que a maternidade traz para a mulher é algo que muda a maneira de ver as coisas.
Fica mais evidente do que nunca na vida de uma mulher que cada decisão, cada ação gera consequências, quando se é mãe.
O que torna isso mais palpável é que os desdobramentos do que acontece não será vivido apenas por você, mas por outra pessoa. E não é qualquer pessoa: é a pessoa que você mais ama na face da terra.
Isso faz com que a mãe não pense apenas sobre atitudes, mas sobre erros e acertos. Dar o melhor de si e mesmo assim errar pode ser doloroso.
O equilíbrio está em aceitar que o nosso melhor é suficiente, apesar de não ser perfeito.
2. Fica cada vez mais difícil
Ao contrário do que se pode pensar, conforme os filhos crescem e se tornam menos dependentes, a dificuldade não diminui.
É como um jogo: vai ficando mais complicado a cada nova fase que chega. São novos desafios, novas estratégias e novas responsabilidades.
É preciso ter muita calma e autoconfiança para não se desesperar em alguns momentos. As amizades são fundamentais para poder dividir um pouco dessas inseguranças e trocar experiências.
3. Ser mãe é abrir mão de muita coisa
Está aí uma realidade da qual pouco se fala: do que é preciso abrir mão durante a maternidade.
No início é possível sentir falta de coisas simples: dormir uma boa noite de sono, conseguir manter a casa organizada, ter privacidade, conseguir um tempo para si.
Com o tempo vêm mais restrições: algumas mulheres abrem mãe dos estudos, dos seus empregos, de um projeto pessoal.
É necessário que a família, o pai, os avós, s tios e tias, apoiem muito essa mãe para garantir que a maternidade não a impeça de ser quem ela realmente é e poder conciliar seus sonhos pessoais com a maternidade.
4. É muita emoção
A cada nova conquista dos filhos, a mãe vibra de emoção como se fosse algo com ela própria. O primeiro sorriso, a primeira palavra, o primeiro passo.
No entanto, ela também sente cada dificuldade: a primeira vacina, o primeiro dente nascendo, a primeira cólica.
E com o tempo, as emoções ficam cada vez mais fortes: a primeira nota ruim na escola, a primeira desilusão amorosa, o primeiro emprego…
Enfim, cada trajetória tem seus marcos especiais, a única coisa que é certa é a montanha russa de emoções que a mãe vai sentir.
5. Sentir muito medo
Ser mãe é sentir muito medo: medo de perder, medo de errar, medo de não conseguir.
É sentir medo por si e pelo seu filho. Medo do mundo e das ameaças que ele representa. De não conseguir protegê-lo das coisas ruins que teve que viver.
É como andar na corda bamba, segurando o filho nos braços.
6. É lidar com a culpa
A culpa é irmã do medo. A mãe sente medo de não conseguir proteger o filho, mesmo sabendo que isso é impossível. É sentir medo de errar, mesmo sabendo que isso é inevitável.
E quando algum erro acontece ou quando não consegue proteger o filho, a mãe se sente muito culpada.
É muito comum ficar repensando atitudes perguntando: onde foi que eu errei? E se eu tivesse feito diferente naquele dia?
O maior remédio para a culpa é pensar que não existe mãe perfeita, existe mãe possível e ela é o melhor que você pode fazer. A culpa não serve para nada.
7. Ser mãe é descobrir-se forte
Apesar de tudo: do cansaço, do sentimento de fracasso, do medo e da culpa. A mulher descobre o quanto ela é forte por ela e por seus filhos.
É esconder o desespero quando seu filho está em perigo, para poder ajudá-lo.
É manter a calma diante de situações extremamente estressantes.
É sorrir de uma alegria sincera mesmo que esteja acabada de cansaço.
O amor não deixa que a mãe seja fraca, esse amor lindo é a fonte de toda a força da mãe.
8. Ter uma fonte de amor constante
Muitas mulheres não tem noção da intensidade do amor que têm a capacidade de sentir até que tenham um filho.
É um amor incondicional, que não importa o que aconteça, ele sempre estará lá, brotando a cada dia.
E é esse amor que faz com que a mãe consiga fazer tudo que faz por seus filhos. O amor é o alicerce que não deixa a mãe desabar.
Ser mãe é transformar-se profundamente, é descobrir uma parte de si que até então era desconhecida. É uma aventura muito gratificante, mas não se engane: também é frustrante e angustiante. É um exercício constante de empatia.
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